Procuras lá fora o que não encontras dentro de ti.
Buscas a FELICIDADE como se pudesses comprá-la em qualquer hipermercado.
Felicidade passageira que se vai, como a areia que deixas escorregar pelas tuas mãos.
Grãos que teimam em não ficar. Resvalam pelas paredes da tua e da minha luta inglória.És fragilidade, porque és humana.
És matéria e sangue e ar e sonhos.
És nada e, afinal és TUDO.
És enigma a decifrar-te
Por ti, sobretudo por ti.
És a chave para o milagre que hás de resolver.
Desconstruir para reconstruir faz parte do ser humano.
Eu,
eu estou aqui, também para ti.
(Celina Seabra)
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