Louquinha do meu coração, onde estás tu que não te encontro? Prometeste
proteger-me, tal como eu a ti...
Uivas à noite e os teus dentes não perdoam o que se atravessa
no teu caminho. (Falo de objetos.)
Nada te mete medo. Não temes os trovões, nem os foguetes, nem
mesmo a tempestade.
Apenas sabes que erras quando a minha voz te chama à razão. És
filha do instinto. E quero-te, por isso.
(Celina Seabra)
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