Negros estão os campos da minha região
Quem isto fez, não tem coração.
Que prazer diabólico vê quem incendeia
Passar a preto, prados, florestas, em cadeia?!
Tal Nero que Roma aprecia ver em chamas
Assim o criminoso rouba o prazer de contemplar e o futuro às
nossas crianças.
Também eu, também eu, brinquei por estas terras,
Corri, saltei, tropecei, subi a serras.
Hoje, o carvão ornamenta aquilo que outrora fora belo,
Em vez de árvores e flores, perpetuam o flagelo.
A ti, jovem de hoje, te deixo um apelo
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