- Diz-me, menino, como hei de voltar a sorrir?
Diz-me, como deixo entrar a música no puzle que esborralhei?
De que cor vês o mundo? E as pessoas?
Há borboletas ainda à minha volta?
E eu, poderei passar por essa metamorfose?
As minhas asas estão presas a uma âncora e a embarcação não pode partir...
-Diz-me, menino, de que cor são as palavras que a tua mãe canta?
E os seus abraços sabem a chocolate acabadinho de aquecer?
Ensina-me novamente a amar.
-Diz-me, como abraço de novo o mundo?
Ensina-me a acreditar, a confiar e, sobretudo, a perdoar!
- Meu filho, onde arranjo uma Família?
E os beijos onde os vou buscar?
Se eu te entregar o meu coração, és capaz de o concertar?
Flores, são flores o que tenho para começar.
(Celina Seabra)
Diz-me, como deixo entrar a música no puzle que esborralhei?
De que cor vês o mundo? E as pessoas?
Há borboletas ainda à minha volta?
E eu, poderei passar por essa metamorfose?
As minhas asas estão presas a uma âncora e a embarcação não pode partir...
-Diz-me, menino, de que cor são as palavras que a tua mãe canta?
E os seus abraços sabem a chocolate acabadinho de aquecer?
Ensina-me novamente a amar.
-Diz-me, como abraço de novo o mundo?
Ensina-me a acreditar, a confiar e, sobretudo, a perdoar!
- Meu filho, onde arranjo uma Família?
E os beijos onde os vou buscar?
Se eu te entregar o meu coração, és capaz de o concertar?
Flores, são flores o que tenho para começar.
(Celina Seabra)
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