Lado a lado - jurámos.
Hoje,
Tantas vezes de costas.
Conversas soltas, fúteis de quem não tem mais nada para dizer.
Ou eu sou cega e não me vejo como me pintam,
Ou os outros não me conhecem.
Silêncio...
para que as palavras não sejam punhais.
Silêncio
para não quebrar a essência que nos une.
Silêncio
para não te magoar e para tu não me magoares.
Lá fora os caminhos trilham-se sem nós.
Lá fora vivem-se momentos de brilho ou, simplesmente, de aparências.
Lá fora o mundo passeia sem nós.
Lá fora o ruído quebra o pensamento e somos felizes...
aparentemente felizes.
(Celina Seabra)
Hoje,
Tantas vezes de costas.
Conversas soltas, fúteis de quem não tem mais nada para dizer.
Ou eu sou cega e não me vejo como me pintam,
Ou os outros não me conhecem.
Silêncio...
para que as palavras não sejam punhais.
Silêncio
para não quebrar a essência que nos une.
Silêncio
para não te magoar e para tu não me magoares.
Lá fora os caminhos trilham-se sem nós.
Lá fora vivem-se momentos de brilho ou, simplesmente, de aparências.
Lá fora o mundo passeia sem nós.
Lá fora o ruído quebra o pensamento e somos felizes...
aparentemente felizes.
(Celina Seabra)
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