Eu acredito no que vejo.
Acredito nas flores, nas aves,
nos animais, na relva onde me sento e neste céu que paira sobre nós.
Acredito no que sinto.
É aquele instinto que nos faz
sobreviver e mais tarde dizer “ Afinal, era verdade.”
Acredito nas pessoas…
E não me venham dizer que as
outras são boas, que são fantásticas, senhoras ou senhores do mundo. Não.
Acredito no que diz a minha intuição.
É um dom. O meu dom.
Talvez o teu dom, também.
E é nas asas deste que me
instruo, que forjo a pessoa que sou eu também.
Entraves?
Quem os não tem?
Barreiras foram erguidas para serem
ultrapassadas.
É a audácia que nos inspira,
é nela que arranjamos a confiança
Que não rima com a vingança
Nem se chama insolência.
É, somente, talismã
meu meridiano de sobrevivência.
(Celina Seabra)
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