Teus olhos, menina, transparecem a esperança.
Tens um ar sonhador, nostálgico...
Que vislumbras? Que céus magicas na fotografia que te recolhe?
O mundo é uma eterna descoberta e a Vida o teu barco ilusório.
As águas que escolhes são límpidas e adocicadas.
A turbulência desnorteia a tua sensatez.
Beleza, perfeição, equilíbrio, verdade, partilha são alicerces do teu bem-viver.
Quem te perturba?
Quem destrói teus muros de vidro?
Quem baixa as cortinas para que o Sol não te ilumine?
És claridade, mas falta-te o engenho para seres génio.
És crente, mas falta-te a convicção de impor uma Fé.
És sonho, mas a prudência impede-te o arrojo.
És afeto, amor, apego, mas a insegurança faz tremer o teu braço.
És mulher-criança.
Embalas meio-mundo, mas ainda anseias por colo...
Teu olhar vigia a Felicidade que bate todos os dias à tua porta.
É apaziguadora e deixas a porta encostada. Esse bem-estar é o oxigénio dos teus dias. Sem ele és desequilíbrio.
E TU és a Harmonia.
( Celina Seabra)
Tens um ar sonhador, nostálgico...
Que vislumbras? Que céus magicas na fotografia que te recolhe?
O mundo é uma eterna descoberta e a Vida o teu barco ilusório.
As águas que escolhes são límpidas e adocicadas.
A turbulência desnorteia a tua sensatez.
Beleza, perfeição, equilíbrio, verdade, partilha são alicerces do teu bem-viver.
Quem te perturba?
Quem destrói teus muros de vidro?
Quem baixa as cortinas para que o Sol não te ilumine?
És claridade, mas falta-te o engenho para seres génio.
És crente, mas falta-te a convicção de impor uma Fé.
És sonho, mas a prudência impede-te o arrojo.
És afeto, amor, apego, mas a insegurança faz tremer o teu braço.
És mulher-criança.
Embalas meio-mundo, mas ainda anseias por colo...
Teu olhar vigia a Felicidade que bate todos os dias à tua porta.
É apaziguadora e deixas a porta encostada. Esse bem-estar é o oxigénio dos teus dias. Sem ele és desequilíbrio.
E TU és a Harmonia.
( Celina Seabra)
Comentários
Enviar um comentário