Perdoai-me, Senhor, por todas as minhas fraquezas e, sobretudo, pelo olhar cinzento com que vejo o mundo onde me integro.
Perdoai-me por não amar mais o meu semelhante.
Perdoai-me por por em causa a minha existência e por não ter confiança no pão nosso de cada dia.
Ensinai-me a ser como as aves do céu.
Ensinai-me a voar destemidamente e a desviar-me dos ventos que só derrubam os fracos.
Ensinai-me a amar-me como TU me amas.
Derrubai as grilhetas com que me rodeei.
Fazei-me um vaso novo, nem que tenhas de esmigalhar o que construíste.
TU, tudo podes.
Saciai a minha sede de Fé!
(Estrelinha)
Perdoai-me por não amar mais o meu semelhante.
Perdoai-me por por em causa a minha existência e por não ter confiança no pão nosso de cada dia.
Ensinai-me a ser como as aves do céu.
Ensinai-me a voar destemidamente e a desviar-me dos ventos que só derrubam os fracos.
Ensinai-me a amar-me como TU me amas.
Derrubai as grilhetas com que me rodeei.
Fazei-me um vaso novo, nem que tenhas de esmigalhar o que construíste.
TU, tudo podes.
Saciai a minha sede de Fé!
(Estrelinha)
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