Entrei no jardim da saudade
Para espalhar a minha dor
Encontrei frio e maldade
A minha alma entrou em torpor.
Chamei pelo sol, pela sua luz...
Não ouviu o meu clamor
Apelei à lua e às estrelas
E deram-me, então, algum calor...
Então, porque não floresce o meu jardim?
Porque encandeia e não aquece?
A luz que ofusca, minha vida arrefece
E minha essência não enriquece.
Chamo os Anjos do Céu
Para que m´embalem e adormeço
Mas a palidez que minh´alma enegrece
À luz do dia teima e permanece.
Borboletas esvoaçam ao meu redor
Borboletas de todas as cores
Pintam e dão algum calor
Ao meu viver - oferecem-me flores...
O meu jardim, finalmente, renasce
O orvalho dá de beber aos rebentos e tudo rejuvenesce
Magnólias, túlipas, malmequeres e frutos suculentos
Transformam maus em sãos pensamentos.
Para espalhar a minha dor
Encontrei frio e maldade
A minha alma entrou em torpor.
Chamei pelo sol, pela sua luz...
Não ouviu o meu clamor
Apelei à lua e às estrelas
E deram-me, então, algum calor...
Então, porque não floresce o meu jardim?
Porque encandeia e não aquece?
A luz que ofusca, minha vida arrefece
E minha essência não enriquece.
Chamo os Anjos do Céu
Para que m´embalem e adormeço
Mas a palidez que minh´alma enegrece
À luz do dia teima e permanece.
Borboletas esvoaçam ao meu redor
Borboletas de todas as cores
Pintam e dão algum calor
Ao meu viver - oferecem-me flores...
O meu jardim, finalmente, renasce
O orvalho dá de beber aos rebentos e tudo rejuvenesce
Magnólias, túlipas, malmequeres e frutos suculentos
Transformam maus em sãos pensamentos.
Comentários
Enviar um comentário